quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Pinheiro do Paraná - Araucária angustifolia

O pinheiro-do-paraná, também conhecido como pinheiro-araucária, pinheiro- brasileiro, dentre outras denominações, é uma espécie que teve sua origem há 200 milhões de anos, quando surgiram as árvores primitivas com sementes sem frutos, as coníferas, ordem a que pertence a Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze.

As espécies da família Araucariaceae encontram-se unicamente no Hemisfério Sul, sendo que apenas duas delas ocorrem na América do Sul: a Araucaria angustifolia e a Araucaria araucana. O pinheiro-do-paraná apresenta ampla área de ocorrência natural, abrangendo populações esparsas na região Sudeste, em toda a região Sul do Brasil, na Argentina (região de Misiones) e no Paraguai, pontualmente.

O pinheiro-do-paraná apresenta grande porte, podendo atingir até 50 metros de altura, formando o estrato superior da floresta. Quando jovem, as plantas possuem copa em forma de cone, tomando forma de taça na idade adulta. O tronco é reto e ramifica-se apenas no topo, formando uma copa característica. As folhas são de coloração verde-escura e persistem durante o inverno.

A espécie destaca-se na paisagem pela rara beleza, além de ocorrer em vários estados brasileiros, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Os pinheiros dominaram a paisagem no Sul do Brasil, na sua área de ocorrência, provavelmente desde a última glaciação até o final do século 19, contudo, na atualidade, sua área remanescente é bem menor, comparativamente aos 200 mil km² estimados da área originalmente ocupada.

Em função da redução da Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) para menos de 1% da sua área original, várias restrições têm sido impostas à exploração desse bioma, especialmente de sua principal espécie, a Araucaria angustifolia. Assim, é de grande importância o plantio dessa espécie para as diversas finalidades, pois somente dessa forma será possível utilizá-la, sem comprometer o patrimônio genético restante já tão ameaçado. A publicação eletrônica de mais esse sistema de produção insere o pinheiro-do-paraná no grupo de espécies que farão parte do processo de criação de uma agência de informação sobre espécies florestais de importância socioeconômica e ambiental.
 
 O crescimento inicial do pinheiro-do-paraná é lento; mas a partir do terceiro ano, em sítios adequados, apresenta incremento anual em altura de 1 m e a partir do quinto ano, taxas de incremento em diâmetro de 1,5 cm a 2,0 cm. Os povoamentos apresentam uma grande heterogeneidade, que se manifesta principalmente na altura e na formação de pseudo-verticilos. É admissível esperar um incremento volumétrico anual de 10 m3 a 23 m3 por hectare (WEBB et al., 1984).

Em casos excepcionais, pode atingir 30 m3 ha-1ano-1, com casca. O fuste é quase cilíndrico, com um fator de forma de 0,75 a 0,80 (BUENO, 1965). Árvores jovens emitem dois pseudo-verticilos por ano, e árvores adultas um pseudo-verticilo (BUENO, 1965).


 O pinheiro-do-paraná tem sido plantado em locais fora de sua ocorrência natural, merecendo menção de um plantio situado nas proximidades de Ubaíra, no sul da Bahia, em solos férteis (GOLFARI et al., 1978). Fora do Brasil, esta espécie foi introduzida em diversos países, entre os quais a África do Sul, a Austrália, o Quênia, a República Malgaxe (Madagascar) e o Zimbábue (ARAUCARIA..., 1960; NTIMA, 1968), com comportamento variável.

Fonte: Embrapa Florestas - Sistemas de Produção: Araucária.


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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Eucalipto Pode Atingir Produtividade de 100 m3/ha/ano

Segue abaixo vídeo veiculado pelo Painel Florestal sobre todo potencial produtivo proveniente da exploração de eucalipto no Brasil, no qual Eudes Moreira, Gerente Geral da Canaan Florestal fala sobre suas experiencias em silvicultura assim como metas produtivas na exploração de florestas plantadas.
Esta entrevista foi transmitida no quadro "Sombra da Árvore", no programa do Painel Florestal, exibido em 13 de novembro de 2011. Espero que gostem.


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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Eucalyptus benthamii: O eucalipto certo para a geada

Artigo do Engenheiro Agronomo Pedro Francio Filho, da Unisafe Agronegócios, no Jornal de Beltrão de 30 de Julho de 2011, mostrando a importância do planejamento na implantação florestal em regiões com ocorrência de geadas. Informações muito interessantes sobre eucaliptos sub-tropicais e sua utilização na silvicultura em regiões de clima temperado.

Eucalyptus benthamii: O eucalipto certo para a geada

     O Sudoeste do Paraná enfrentou nesse inverno uma das geadas mais severas das últimas décadas. Os prejuízos na agricultura foram muito significativos, mas com uma vantagem se comparado à silvicultura. Na próxima safra (meses/ano) podemos reverter o quadro, com reposição do investimento ou pelo menos equilibrar o caixa. Já nas florestas plantadas não podemos dizer o mesmo, pois é um investimento alto, de médio a longo prazo (5 a 16 anos), de acordo com a finalidade, e qualquer falha no planejamento poderá inviabilizar o projeto.
     A Embrapa Florestas tem sido implacável no desenvolvimento de novas tecnologias, com auxílio às diretrizes do desenvolvimento silvicultural nacional. Nessas condições, muitas regiões do Brasil são suscetíveis à ocorrência de geada, principalmente as áreas de baixada, aumentando a necessidade de cuidados e escolha da espécie ideal para evitar a perda parcial ou total do investimento.
O E. benthamii plantado em Colombo, Paraná, despertou desde logo grande interesse devido a sua tolerância elevada às geadas e ao desenvolvimento rápido e aspecto sadio de suas plantas. Ao contrário do E. dunnii, que florescia apenas com a idade de quinze anos, e mesmo assim, alternando anos com e sem floração, o E. benthamii floresceu aos seis anos de idade e sem acentuadas alternâncias de anos de intensa e baixa floração.
     A expansão dos plantios de E. benthamii, no Sul do Brasil, ocorreu primeiramente na região de Guarapuava, pela Cooperativa Agrária, com a orientação de Carlos Alberto Ferreira e Helton Damin da Silva. A cooperativa, anteriormente, plantava E.viminalis e E.dunnii, para produção de lenha para caldeiras. A comparação entre plantios de E. benthamii e de E.dunnii, em um gradiente altitudinal, possibilitou constatar a maior tolerância às geadas do E. benthamii. Este foi pouco prejudicado por geadas severas (-6º C), enquanto o E.dunnii teve sua copa inteiramente danificada e foi necessário recepar as plantas para a retomada do crescimento. Ao final da rotação, após seis anos o E.benthamii apresentou produtividade 30 % mais elevada que o E. dunnii.
     A adoção de técnicas silviculturais avançadas, como subsolagem, correção dos solos, adubação no plantio e controle efetivo de ervas competidoras e pragas, possibilitaram maior expressão do potencial produtivo do E. benthamii, com produtividade no município de Eneas Marques acima de 60 m3/ha.ano, bem maior que a média nacional. Além disso, seu resultado nas caldeiras tem surpreendido muita gente, a conversão energética tem sido fantástica. “Estou convencido tanto da resistência a geada, quanto a produtividade, não imaginava que iria crescer tanto” diz Pedro Luiz Dorigoni, um dos primeiros a implantar esta espécie no sudoeste.
     Para munir os produtores e investidores de informações, a FOLEM realiza cursos desde 2008, com as técnicas mais atualizadas do mercado, suprindo os interessados para não falharem nos plantios e condução da floresta de eucalipto, dentre outras florestas. “Só não aprende quem não quiser, precisamos deixar de ser amadores e trabalhar na técnica” alega o produtor rural Jucinei dos Santos, parceiro desde o início do programa, não teve nenhum problema com a geada nesse último plantio, que está com 9 meses, e aproximadamente 5 a 6 metros de altura com excelente desenvolvimento.
     O planejamento estratégico é essencial para todos os empreendimentos realizados na atualidade. No setor florestal, a cada passo dado, ou decisão tomada, significa sucesso com rendimentos extraordinários, ou prejuízo elevado principalmente nas áreas de produção de madeira. Portanto, é de fundamental importância escolher a espécie adequada para a finalidade desejada, adaptada dentro dos parâmetros fundamentais de silvicultura, respeitando as orientações de profissionais habilitados, e principalmente com base nas instituições de pesquisa.
     O viveiro florestal Golden Tree, localizado em Guarapuava, é o maior produtor mundial de Eucalyptus benthamii, com extrema qualidade, além de pínus e outras variedades de eucalipto. Tem parceria com a EMBRAPA florestas e com a agrária, onde desenvolvem pesquisas para obterem os melhores resultados e repassar ao homem do campo. “Trabalhamos sempre procurando os melhores resultados” salienta Luiz Carlos Valtrin, sócio gerente da Golden Tree. “Os resultados de desenvolvimento na região de Guarapuava, onde está localizado, e outras regiões do sul são surpreendentes, oferecendo uma grande oportunidade aos produtores rurais e investidores interessados em plantar florestas e colherem futuro” finaliza.
E. benthamii em maciço florestal, com 5 meses.

E. benthamii em sistema silvipastoril, com 7 meses.

 E. benthami com 22 meses.

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Serviços Ambientais Prestados por Matas Nativas Brasileiras

Segue abaixo fragmentos de reportagem escrita por Jeverson Barbieri, da edição 490 do Jornal da Unicamp, na qual são citados os estudos realizados na tese de doutorado do pesquisador João Alfredo de Carvalho Mangabeira, que trata dos serviços ambientais prestados pelas matas nativas e suas consequencias em sistemas produtivos agrícolas. Dados técnicos interessantes que relacionam os efeitos de medidas conservacionistas com a qualidade de vida e indices produtivos de populações basicamente agrícolas do Estado de Rondônia.

Matas nativas aumentam em 20% produtividade de café em Rondônia
Produtores cujas terras estão no entorno de reservas florestais têm ganhos maiores

     Parte das reservas florestais de Rondônia, localizadas no município de Machadinho D´Oeste, contribuíram decisivamente para um aumento de até 20% na produtividade do café conilon, em comparação às áreas de cultivo mais distantes da mata. A conclusão é do pesquisador João Alfredo de Carvalho Mangabeira, da Embrapa Monitoramento por Satélite. O trabalho, inédito, analisou a trajetória de acumulação de capital pelos produtores rurais da região, levando em conta os serviços ambientais prestados pelas matas nativas. De acordo com Mangabeira, esses serviços envolveram o trabalho de polinização das abelhas nativas e, também, a geração de um microclima que reduziu o abortamento das flores do café em período críticos. A pesquisa resultou na tese de doutoramento do pesquisador, orientado pelo professor Ademar Ribeiro Romeiro, do Instituto de Economia (IE) da Unicamp.
     Na opinião do engenheiro agrônomo, esse aumento significa um peso muito importante para um município onde os agricultores familiares são dependentes da renda proveniente dessa cultura. Para agravar a situação, nos últimos dez anos a região vem apresentando uma sucessiva ocorrência de “veranicos” – fenômeno caracterizado por dias de intenso calor e insolação no início da estação das chuvas, que ocorre entre agosto e setembro – e que afetam a fase de floração do café e, consequentemente, prejudicam o crescimento dos frutos. “Isso resulta na redução da produção e prejuízo financeiro”, afirmou Mangabeira.
     O estudo mostrou, no entanto, que os produtores cujas propriedades estão localizadas no entorno das reservas florestais sofreram menos com o impacto desse fenômeno. O sombreamento e o microclima gerado por essas reservas colaboraram com o enfrentamento desse período, reduzindo, dessa maneira, o abortamento das flores e garantindo a produtividade dos frutos.
     Os resultados mostraram que as propriedades com café plantado próximo às matas, em média, apresentam maior produtividade e melhor desempenho. Para Mangabeira, os proprietários com melhor nível de capitalização estão situados próximos às reservas, evidenciando a existência de prestação de serviços ambientais pelas matas.
     O importante agora, segundo ele, é mostrar os benefícios que o sombreamento da mata tem para esse tipo de café. É preciso incentivar o plantio de sistemas agroflorestais para aqueles que não possam estar perto da mata. “É importante que os produtores se organizem e que não comercializem o produto como café convencional, misturado. Dessa maneira, eles passam a valorizar esse tipo de produção e, consequentemente, ser melhores remunerados”, alertou. Ao fazer isso, prosseguiu, estarão preservando as matas, captando carbono atmosférico, conservando água e solo, preservando a biodiversidade, prestando mais um serviço ambiental.
     Mangabeira disse ainda que, associado a tudo isso, muitos produtores estão vislumbrando a sua aposentadoria na madeira que está plantando dentro do café. “O café significa a manutenção familiar. A criação de gado, uma poupança, moeda de troca. E o plantio de árvores nativas ou exóticas de valor representa uma poupança garantida para a aposentadoria. Cerca de 30% dos produtores já estão observando isso”, garantiu.

Transformação
     A combinação de lotes privados com reservas florestais coletivas – que estão sendo mantidas em excelentes condições – atestam a convivência harmoniosa entre evolução da atividade agropecuária com preservação. A construção da malha viária levou em conta a hidrografia e o relevo local, além de permitir um acesso mais fácil às propriedades mais afastadas. Mangabeira concluiu dizendo que esse modelo institucional diferenciado de assentamento privilegiou os produtores e repercutiu muito bem nos que diz respeito à sustentabilidade econômica e ambiental da região.

Para maiores informações acesse o link do Jornal da Unicamp:
http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/abril2011/ju490_pag02.php


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terça-feira, 21 de junho de 2011

Revista Negócios da Região - Coluna sobre Florestas e Agroflorestas #2


Já esta circulando a nova edição da Revista Negócios da Região, que levanta na edição de junho questionamentos acerca do Novo Código Florestal e as consequencias que este pode acarretar nos sistemas de produção agrícolas brasileiro, assim como seus impactos e repercussão no meio urbano. Nesta edição esta veiculado meu segundo artigo escrito para esta revista, que trata de temas gerenciais relevantes ao empreendimento agropecuário, assim como trata de alternativas para produzirmos de maneira plena e equilibrada. Segue a sugestão de leitura.

  
AGRICULTURA EQUILIBRADA - 
Exploração Absoluta de Áreas de Produção

Segundo dados divulgados por pesquisa encomendada pela União Européia, a economia global perdeu mais dinheiro com o desaparecimento das florestas naturais do que com a crise financeira de 2009, algo em torno de cinco trilhões de dólares. Nesse valor estariam incluídos serviços ambientais prestados pelas florestas naturais como à manutenção da qualidade de corpos de água, regulação climática, manutenção de biodiversidade, além de todo potencial educacional, turístico e de pesquisa.
De maneira paralela, podemos constatar que temos no Brasil aproximadamente 140 milhões de hectares de pastagens em algum nível de degradação, ou seja, 85% das pastagens nacionais, uma área equivalente ao Estado do Amazonas. Destes, podemos dizer que 40% estão totalmente degradados, ou seja, praticamente improdutivos. Desta maneira, podemos inferir que o incremento quantitativo da produção nacional não deve ser baseado na expansão da fronteira agrícola sobre áreas de florestas naturais, mas sim no aumento de produtividade de áreas agrícolas já consolidadas.
A mudança deste cenário deverá ser pautada principalmente na aplicação de conceitos de fertilidade de solos e nutrição vegetal. Um recurso básico, como análise química de solos, desde que bem conduzida e explorada, pode ser um ponto de partida para que se tenha um ambiente produtivo equilibrado, com produção vegetal, de qualquer natureza, altamente rentável. Assim, é possível afirmar, por exemplo, que se 20% das pastagens brasileiras estivessem em seu pleno potencial, teriam a mesma produção que temos em 100% de nossas pastagens atuais. Conceitos assim podem ser aplicados a praticamente qualquer tipo de cultivo vegetal.
As áreas de produção brasileiras são muitas vezes subexploradas, sem contar que nem sempre insumos são usados da maneira mais eficiente e racional. Isto acarreta em gastos mal aplicados, um sistema produtivo desequilibrado e retornos insatisfatórios. Recursos, naturais e tecnológicos, possuímos para mudar este cenário. Só cabe a nós otimizarmos todo o potencial produtivo que possuímos em um país que está cada vez mais precisando desta mudança.


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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Nogueira Pecan

A nogueira pecan, cujo nome científico é Carya illinoensis K., é uma árvore originária da região sudeste dos Estados Unidos da América, sendo que foi introduzida no Brasil por volta de 1910, em regiões distintas do país. Apesar de ser originária de região temperada, adapta-se relativamente bem a diversos solos, desde que não sejam rasos, excessivamente secos e sujeitos a longos períodos de alagamento.
De uma forma geral, a nogueira tem uma produtividade média de 8.000 a 10.000 quilos por hectare, sendo que o preço de venda com casca é de aproximadamente R$5,00 por quilo. Esta espécie começa a produzir, em uma escala comercial, no quarto ano após a implantação, alcançando a produção absoluta no décimo quinto ano.
Uma grande vantagem sobre o cultivo da nogueira é que esta especie pode ser consorciada com qualquer tipo de sistema produtivo de lavoura e pecuária até o quarto ano após o plantio. Posteriormente existe a possibilidade de realizar integração floresta x pecuária, tendo ótimos resultados, principalmente devido a natureza caducifolia das nogueiras. 
Além da possibilidade de integração com outros sistemas produtivos agropecuários e possível citar a alta produtividade, até R$50.000,00 por hectare em um ano, como uma das grandes vantagens desta cultura. 
Mais uma ótima alternativa de diversificação do empreendimento agrícola, possibilitando a integração do fator florestal na unidade produtiva, assim como altos rendimentos por unidade de área.

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terça-feira, 31 de maio de 2011

Uso da Madeira de Reflorestamento na Construção Civil

Vídeo muito interessante elaborado pelo Painel Florestal, em sua cobertura da Feira da Floresta, ocorrido este mês em Gramado - RS, que abrange o uso de madeira certificada e proveniente de reflorestamento na contrução civil e industria moveleira.



Este vídeo evidencia como a madeira oriunda de reflorestamentos, se conduzida adequadamente, pode se tornar uma ótima opção contra a supressão de nossas reservas nativas de madeira, assim como é uma matéria prima de excelente qualidade para as finalidades demonstradas, gerando produtos finais de alto valor agregado e apelo ecológico.

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